quarta-feira, 22 de julho de 2009

Para mim, assunto encerrado.

Caro(a)s Amigo(a)s e Companheiro(a)s,


Naturalmente, não posso deixar de dar uma nota final minha sobre os tristes e vergonhosos acontecimentos que venho assistindo nos últimos dias, seguintes ao envio da carta que dirigi aos militantes do Núcleo de Paranhos do PPD/PSD.

Fui alvo, como todos se terão apercebido, de insultos, acusações e insinuações pessoais absolutamente lamentáveis, por alguns (poucos, muito poucos) militantes e por uma “multidão” de pseudónimos , no Blog Porto Laranja, no Blog Pensar Paranhos, e, mais grave, no Blog Oficial do Núcleo de Paranhos (ver comentários aos posts publicados).

O nível de tais intervenções foi de tal forma baixo e degradante, que não me ocorre resposta especial a nenhum de tais comentários, pois, obviamente, não os considero. Servem e servirão “apenas” para caracterizar a falta de qualidade de alguma “militância” que circunda junto destes meios de Poder.

Realço o facto do Presidente do Núcleo de Paranhos do PPD/PSD ter reprovado a forma cobarde como esses comentários foram proferidos, assumida em último comentário pelo seu “anónimo” autor.

Lamento ainda que no Blog Oficial do PSD Paranhos, uma “falha técnica” grave tenha apagado muitos comentários – curiosamente, todos os que repunham a Verdade, no meu entender. (os comentários eliminados: Desmontar a Farsa!, Valores da Social-Democracia, O silêncio perturbador do unanimismo, A "Liberdade" de me expressar, Nós, Paranhenses ... ).

Esclareço, para que não restem dúvidas, que nunca votei contra, nem me abstive, em qualquer proposta apresentada pelo PPD/PSD na Assembleia de Freguesia. Votei, aliás, sempre de acordo com uma disciplina de voto (não explicitamente imposta, diga-se) ao lado do Nosso Partido.

Mas mais tarde podemos e devemos, porque se trata de debate político, discutir o sentido das disciplinas de voto, dos deveres e obrigações dos militantes, do dever de “lealdade” política. Porque abomino o comunismo, defenderei, sempre, em contraponto, as liberdades, os direitos e as garantias dos militantes, um a um, numa perspectiva ideológica marcadamente tolerante e liberal, em que o “Eu” de cada um não seja nunca substituído, apagado ou ofuscado pelo “Nós”.

Finalizo, assumindo que, obviamente, votarei PPD/PSD no próximo ciclo eleitoral – Legislativas e Autárquicas. Porque, apesar de todas as diferenças que nos distinguem internamente, sei bem reconhecer que, ainda assim, o PPD/PSD, Nosso Partido, é e será sempre a melhor alternativa.


A Todos um Forte Abraço, Social E Democrata,

Luis Proença

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