No próximo dia 5 de Junho, os Portugueses vão mais uma vez votar em eleições legislativas, sendo estas, absolutamente cruciais, para a determinação do futuro de Portugal.
São duas as alternativas que se colocam aos Portugueses, na escolha do próximo Primeiro Ministro:
De um lado temos o responsável pela situação de “banca rota”, a que chegou o País e que durante a presente campanha eleitoral, insistiu numa estratégia de negação da responsabilidade, de dissimulação e de ilusão.
José Sócrates, é o responsável pela actual crise financeira, económica, política e social do País:
- Endividamento galopante da economia nacional, que avoluma encargos para as futuras gerações;
- Cerca de 800.000 desempregados, caracterizados por um desemprego de longa duração e jovens, cada vez mais sem esperança no futuro;
- A fome que voltou a Portugal;
- Acentuaram-se as desigualdades entre os portugueses e as assimetrias regionais, estão bem mais vincadas, negativamente;
- Portugal, é um País doente, à beira do abismo.
Do outro lado da alternativa, está o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, que sabe antes de mais, que a actual crise portuguesa, coloca uma emergência económica, financeira, política mas também social.
Pedro Passos Coelho, sabe que o próximo governo liderado por si, tem de cumprir os acordos assinados, com as Entidades Externas, a quem Portugal, na eminência da falência, pediu ajuda, e por isso não prometeu nesta campanha, facilidades que não poderia cumprir, numa atitude séria e responsável, porque os políticos não são todos iguais.
Mas Pedro Passos Coelho, sabe também que em simultâneo com as medidas difíceis, que vão ser exigidas aos Portugueses, tem de governar para as Pessoas e devolver-lhes a esperança num futuro melhor.
Apresentou um programa eleitoral credível, com propostas tecnicamente exequíveis, e que assentam basicamente em duas ideias chave: Um plano de estabilização financeira e um plano de emergência social, conciliando a saída da crise financeira e económica em que o País está mergulhado, com a protecção aos mais desprotegidos e desfavorecidos da sociedade.
O próximo governo liderado pelo Pedro Passos Coelho, vai ter, além da estabilização das finanças públicas, uma prioridade absolutamente crucial para o Crescimento da Economia e para o combate ao desemprego.
O empreendedorismo e a empregabilidade, serão estratégias que contribuirão para o desenvolvimento económico de Portugal, numa aposta de produção de bens e serviços transaccionáveis, ancorados na indústria transformadora, na agricultura, na economia social, no turismo, na cultura, apostando na livre iniciativa e nas PMEs.
Por Portugal, e para inverter a situação gravíssima do País, é essencial, que das eleições do dia 5 de Junho, resulte um governo, com um largo apoio maioritário na Assembleia da República.
Mas não basta um governo maioritário, para resolver os enormes problemas de Portugal, face aos enormes desafios que se nos colocam. Exige-se um governo maioritário, mas sobretudo coeso entre os governantes e forte politicamente, do ponto de vista programático, com um espírito dialogante e de serviço a Portugal, em nome das Pessoas.
Depende de cada um de nós, de Todos os Portugueses, votar no dia 5 de Junho no PSD, dando-lhe a maioria absoluta e desta forma todas as condições ao futuro Primeiro Ministro, Pedro Passos Coelho, para governar Portugal, com justiça e equilíbrio.
Assim estou certo, deixaremos a crise.
Luis Artur
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